Uma apresentação brilhante! Assim podemos resumir o que foi a apresentação do grupo de teatro Maria Cutia ontem (07) na Praça da Nossa Senhora dos Remédios, o grupo de passagem por nossa cidade é de Belo Horizonte – MG e apresentou a peça “Como a Gente Gosta” que é uma comédia musical sobre o amor inspirada na obra de William Shakespeare. Foi um espetáculo simplesmente maravilhoso, uma trupe sincronizada que soube envolver o público e deixa-lo receptivo para aquele inédito banho de cultura. A imensa quantidade de espectadores presentes mostra o quanto nossa cidade é carente de momentos culturais e que não precisa de muito para ser feliz.
Uma respota para “Um Espetáculo Digno de Reprise”
PROFESSOR FERNANDO (para ser publicado) título: o Teatro e a escola. disse:
De fato, um espetáculo digno de aplausos, talvez esta foi a apresentação de maior nível de interpretação que tivemos em Buriti dos Lopes. Além do texto maravilhoso do dramaturgo Inglês William Shakespeare, pudemos perceber a sincronia perfeita na marcação, no tom das falas, nos gestos e sons encadeados na ocupação do espaço. Somente com muito treino e ensaios é possível chegar àquele nível de interação. Como o texto é um pouco extenso para a nossa realidade de peças e características de público, a estratégia de dialogar com a platéia tem um efeito duplo; de um lado desperta no espectador a atenção para o texto e de outro permite que os atores se situem e se identifiquem em cada lugar onde possam se apresentar.
Estamos ainda muito carentes de atividades como esta. Como se viu, não é muito caro fazer um espetáculo de rua, pois dispensa muitos recursos de teatro fixo como:cadeiras para todos, muita iluminação, palco grandioso, muitos personagens. Com um pouco de criatividade , talento, investimento e vontade de fazer cultura para todos é possível tornar uma peça de mais de 500 anos em uma obra atual.
O amor é um tema universal, torna-se uma linguagem quando passa a ser encenado e se torna concreto na realidade do palco. A maior expressão de uma obra teatral é sua realização para uma plateia e esta deve se comportar como parte integrante, pois não há como dissociar autor , obra e público.
Falta a nossa sociedade encarar a arte como meio de se educar, como instrumento de ensino e aprendizagem. A nós profissionais de educação cabe levar este recurso para nossas escolas que ainda são muto carentes de trabalhos diferenciados, que prendam e despertem na plateia o desejo de arte, de cultura etc.
De fato, um espetáculo digno de aplausos, talvez esta foi a apresentação de maior nível de interpretação que tivemos em Buriti dos Lopes. Além do texto maravilhoso do dramaturgo Inglês William Shakespeare, pudemos perceber a sincronia perfeita na marcação, no tom das falas, nos gestos e sons encadeados na ocupação do espaço. Somente com muito treino e ensaios é possível chegar àquele nível de interação. Como o texto é um pouco extenso para a nossa realidade de peças e características de público, a estratégia de dialogar com a platéia tem um efeito duplo; de um lado desperta no espectador a atenção para o texto e de outro permite que os atores se situem e se identifiquem em cada lugar onde possam se apresentar.
Estamos ainda muito carentes de atividades como esta. Como se viu, não é muito caro fazer um espetáculo de rua, pois dispensa muitos recursos de teatro fixo como:cadeiras para todos, muita iluminação, palco grandioso, muitos personagens. Com um pouco de criatividade , talento, investimento e vontade de fazer cultura para todos é possível tornar uma peça de mais de 500 anos em uma obra atual.
O amor é um tema universal, torna-se uma linguagem quando passa a ser encenado e se torna concreto na realidade do palco. A maior expressão de uma obra teatral é sua realização para uma plateia e esta deve se comportar como parte integrante, pois não há como dissociar autor , obra e público.
Falta a nossa sociedade encarar a arte como meio de se educar, como instrumento de ensino e aprendizagem. A nós profissionais de educação cabe levar este recurso para nossas escolas que ainda são muto carentes de trabalhos diferenciados, que prendam e despertem na plateia o desejo de arte, de cultura etc.